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terça-feira, 15 de abril de 2008

Austrália condena matança de 551 baleias pelo Japão

O governo da Austrália lamentou hoje a morte das 551 baleias caçadas por navios japoneses na Antártida e afirmou que continuará com seus esforços para evitar que isto aconteça.

Os ministros de Exteriores, Stephen Smith, e do Meio Ambiente, Peter Garrett, declararam através de comunicado que "a visão da Austrália continua sendo que não há nenhuma justificativa científica para a caça de baleias".

Em nota oficial os ministros acrescentaram que "o objetivo do governo (australiano) continua sendo o fim da caça às baleias por japoneses em águas do sul".

Os ministros destacaram que para conseguir a proibição manterão conversas bilaterais com o Japão e colocarão em discussão novamente o assunto na reunião da International Whaling Commission (Comissão Baleeira Internacional, em tradução livre) em Junho.

O comunicado também fala da satisfação do governo australiano pelo fato de o Japão não ter caçado baleias jubarte e baleias fin. A Polícia Federal australiana continua investigando os incidentes em que participaram os membros do grupo ecológico Sea Shepherd, que obstruíram o trabalho dos navios da frota baleeira e os obrigaram a suspender suas atividades durante um mês.
Baleia-Jubarte
Baleia Jubarte - "O comunicado também fala da satisfação do governo australiano pelo fato de o Japão não ter caçado baleias jubarte e baleias fin"

A Comissão ratificou a interrupção vigente desde 1986 contra a caça de baleias com fins comerciais, apesar das pressões japonesas para que se abra exceção para a pesca de pequena escala.
Fonte: Terra (Brasil)

domingo, 2 de dezembro de 2007

Retomada caça à baleia

Depois de mais de 40 anos em que uma moratória protegeu as baleias na generalidade, a caça dos gigantes mamíferos marinhos vai ser retomada pelo Japão.

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Baleia
(Clica na imagem para ampliar)

O número de animais abatidos deverá atingir as mil baleias, entre baleias-fin, jubarte e muitas outras espécies.
No dia 16 de Novembro partiram do porto de Shimonoseki quatro navios baleeiros de grande porte, para iniciar a caçada no Pacífico Sul, mas perante um coro internacional de críticas, e na perspectiva de um conflito diplomático com os Estados Unidos, o início da matança está a ser retardado.

No dia da saída dos navios, foi montado pelas autoridades japonesas um triste espectáculo mediático, como se os navios fossem cheios de heróis, foram lançadas serpentinas, entoadas canções tradicionais e foram reunidas algumas crianças que acenavam para os navios com uma bandeirinhas onde se podiam ver imagens de sorridentes baleias.

O Japão tem conseguido ao longo dos anos, através de uma premissa de investigação, caçar algumas baleias e tem sistematicamente tentado suspender a moratória da caça à baleia por considerar ser para si uma questão tradicional. Por outro lado argumenta que, num número de dezenas de milhar de baleias, caçar algumas não trará grandes problemas.

Apesar desta tentativa permanente de alterar as regras, a verdade é que mais de dois terços da população japonesa não apoia este tipo de caça. Aliás, a posição do país é ferozmente contestada por inúmeros investigadores e entidades que repetidamente se fazem ouvir, dizendo que para estudar os cetáceos não é necessário molestá-los e muito menos abatê-los.

Na Europa, e incompreensivelmente sem grande contestação das autoridades da união, a Islândia, a Noruega e a Dinamarca, continuam a caçar baleias, também com fins científicos...

Estado de Conservação dos Animais:

Estado de Conservação dos Animais
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