O primeiro filhote de macaco-prego-galego nascido em cativeiro foi apresentado ao público pelo Zoológico de São Paulo. É uma fêmea, baptizada pelos tratadores como Maria. O macaco-prego-galego corre sério risco de extinção.
Segundo o zoo, a espécie Cebus flavius foi descrita por naturalistas europeus há mais de 300 anos, mas desapareceu por três séculos. Em 2006, foi redescoberta por meio de uma pesquisa do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Primatas Brasileiros, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.
O macaco-prego-galego habita a Mata Atlântica nos Estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. A filhote Maria representa o resultado do esforço para criar uma população em cativeiro e garantir que no futuro eles possam voltar à mata.
A espécie vive em grupos de seis a 14 exemplares e se alimenta de frutas, flores, ovos, insetos e pequenos vertebrados. A redução de 95% da Mata Atlântica, que é o seu ambiente, reforça o risco de extinção.
Segundo o zoo, a espécie Cebus flavius foi descrita por naturalistas europeus há mais de 300 anos, mas desapareceu por três séculos. Em 2006, foi redescoberta por meio de uma pesquisa do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Primatas Brasileiros, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.
O macaco-prego-galego habita a Mata Atlântica nos Estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. A filhote Maria representa o resultado do esforço para criar uma população em cativeiro e garantir que no futuro eles possam voltar à mata.
A espécie vive em grupos de seis a 14 exemplares e se alimenta de frutas, flores, ovos, insetos e pequenos vertebrados. A redução de 95% da Mata Atlântica, que é o seu ambiente, reforça o risco de extinção.
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Fonte: Terra (Brasil)
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