Uma equipa de investigadores argentinos, preocupada com o desaparecimento acelerado de condores dos céus na América do Sul, deitou mãos à obra e começou a criar condores em cativeiro, para mais tarde serem libertados.
O condor era um dos animais eleitos pelos habitantes do continente, antes da chegada dos europeus. Estas aves eram admiradas e adoradas por vários povos, fazendo parte dos rituais tribais. Para o povo Inca, o condor era chamado de Kuntur-kuntur, e era um dos animais mais adorados, mais importante inclusive que o ouro que utilizavam para se adornar, mas ao qual não atribuíam outro valor.
Agora, esta equipa argentina que viu o número de animais baixar dramaticamente no continente, por causa da caça e do desaparecimento dos habitats, vai tentar começar a repor aves desta espécie, na esperança de que um dia os céus se voltem a encher de condores, parte integrante da cultura dos povos indígenas e imagem de marca de vários países da região.
Para isso, implementou um programa de recuperação de ovos, que vão eclodir de forma artificial. Após o nascimento, as aves vão sendo alimentadas várias vezes ao dia por um boneco que imita um animal adulto, até que se tornam adultas e já só fazem uma refeição diária. Por essa altura, e depois de algum treino de voo, estão prontas para enfrentar as correntes áreas em liberdade e mais tarde procriar - assim esperam os investigadores argentinos.
Fonte: Bicharada
O condor era um dos animais eleitos pelos habitantes do continente, antes da chegada dos europeus. Estas aves eram admiradas e adoradas por vários povos, fazendo parte dos rituais tribais. Para o povo Inca, o condor era chamado de Kuntur-kuntur, e era um dos animais mais adorados, mais importante inclusive que o ouro que utilizavam para se adornar, mas ao qual não atribuíam outro valor.
Agora, esta equipa argentina que viu o número de animais baixar dramaticamente no continente, por causa da caça e do desaparecimento dos habitats, vai tentar começar a repor aves desta espécie, na esperança de que um dia os céus se voltem a encher de condores, parte integrante da cultura dos povos indígenas e imagem de marca de vários países da região.
Para isso, implementou um programa de recuperação de ovos, que vão eclodir de forma artificial. Após o nascimento, as aves vão sendo alimentadas várias vezes ao dia por um boneco que imita um animal adulto, até que se tornam adultas e já só fazem uma refeição diária. Por essa altura, e depois de algum treino de voo, estão prontas para enfrentar as correntes áreas em liberdade e mais tarde procriar - assim esperam os investigadores argentinos.
Fonte: Bicharada
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